Há estudos afirmativos que a fabricação de farinha no Brasil tenha
também a contribuição cultural dos Africanos que aqui trabalharam como
escravos nos séculos XVI, XVII, XVII e XIX.
Urbano Santos foi grande campeão de fabricação de farinha. Isso tem que
ser reconhecido, pois as gerações contemporâneas devem tomarem
conhecimentos desse maravilhoso processo que contribui para o avanço do
nosso município tanto na questão socioeconômica, quanto cultural e
social, se perpetuando de gerações para gerações. “Farinhada é motivo de
alegria, força do trabalho rural, cultura e desenvolvimento
sustentável.”
(Pesquisa e fotos: José Antonio Basto)
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