ALEMA

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

MOVIMENTO "DIÁLOGOS PELO MARANHÃO" COMEÇA A CAIR NO VAZIO E FÓRMULA JÁ CANSA ELEITORADO

Questionado sobre o evento comunista, um senhor de meia idade, em Urbano Santos, chegou a declarar: "Sei não senhor! Eles falam sobre mudelo, feitio, essas coisas de costura. Fiquei só um pouco e fui pra casa. Num disseram nada que se aproveite!"


Os redatores dos releases produzidos para a campanha eleitoral antecipada de Flávio Dino ao Governo do Maranhão têm feito um enorme esforço para tentar mostrar que as idas do chefão do comunismo ao interior do estado não caíram no mais profundo vazio. 
A última edição do movimento "Diálogos pelo Maranhão", realizada no município de Urbano Santos, de tão monótona e enfadonha, trouxe um enorme desânimo aos aliados de Dino. 
Para driblar a total falta de entusiasmo e evitar fornecer detalhes que mostrem a ausência de um público mais significativo, o material de divulgação cita a "presença de lideranças políticas" sem informar quais. 
Na visita a Urbano Santos, somente os deputados estaduais Marcelo Tavares (PSB), Rubens Junior (PCdoB) e o deputado federal Waldir Maranhão (PP) estiveram presentes, sem peso algum. Rubens Junior não conta, é líder da oposição da Assembleia e quase um porta-voz de Dino. E nem Marcelo Tavares, sobrinho de Zé Reinaldo Tavares, o patrocinador do ingresso de Flavio na política que derramou muito dinheiro público para eleger deputado federal o até então presidente da Embratur. Waldir Maranhão, como se sabe, foi flagrado pelo Jornal Nacional, em conversas comprometedoras com agiotas.
Por onde anda, Flávio Dino repete o mesmo discurso cansativo e sem apelo popular: "mudar o modelo de desenvolvimento do Maranhão". Na última conversa, conseguiu se superar no quesito obviedade: "A questão que precisamos enfrentar no Maranhão é sobre a vida dos maranhenses. Como ela é e como eles gostariam que ela fosse". Um primor de bobagem! Dino é tão vazio quanto a fórmula encontrada por ele para fazer politicagem, os tais "Diálogos pelo Maranhão". 
Questionado sobre o evento comunista, um senhor de meia idade, em Urbano Santos, chegou a declarar: "Sei não senhor! Eles falam sobre mudelo, feitio, essas coisas de costura. Fiquei só um pouco e fui pra casa. Num disseram nada que se aproveite!"

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FONTE: TVMIRANTE

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